16 de janeiro de 2012

Dica da Semana #1: Diário de uma Paixão

Criei está coluna com o intuito de toda semana trazer alguma dica de algo que eu goste.
Quem já leu Nicholas Sparks sabe o quanto as histórias deste autor podem emocionar. Neste livro, o autor traz a tona um tema que está tão banalizado: o amor. Sim, eu acredito no amor, mas ainda existem muitas pessoas feridas por conta disso.


Allison Nelson, menina da cidade, rica, vinda de uma família extremamente tradicional onde vão passar as férias numa cidadezinha do interior, Nova Berna. Em meio a uma cidade tão pequena conhece Noah Calhoun, um jovem simples e atencioso.

Desde então encontros inusitados acontecem, Noah se apaixona a primeira vista pela menina doce e delicada, e faz de tudo para chamar sua atenção. Allie acaba por se apaixonar por Noah, e os dois vivem uma ardente paixão, durante todo o verão. Compartilhando juras de amor eternas, mas o final do verão está próximo...


A mãe de Allie uma mulher muito conversadora e tradicional com sua família, busca o melhor para sua filha e faz de tudo para acabar com este amor de verão. O romance acaba por ali, a vida segue. Noah serve o exercito durante a guerra e compra a propriedade tão desejada. Allie cursa a faculdade de artes plásticas e torna-se noiva de Lon, um grande executivo da época.

Catorze anos se passaram. Allie e Noah se se reencontram na antiga propriedade comprada por ele. Mas nada é simples, cada qual com sua vida, mas o que permanecida entre os dois era o amor. Nicholas Sparks nos trás um final totalmente inusitado e emocionante!  


Enfim, resumi boa parte do livro sem spoilers. Bom, tenho para dizer que o livro é BOM, mas eu AMEI o filme. É muito RARO eu gostar mais do filme do que da própria obra do autor, mas pelo fato de ser o primeiro livro (escrito e publicado) do autor a linguagem está fraca, e no filme acabam colocando partes na história que se encaixaram perfeitamente sem alterar a ideia original.

Sparks é um grande autor, gosto muito de suas obras, e Diário de uma Paixão é uma obra emocionante, porém fraca pela escrita que o autor nos proporciona. Quem gosta de livros de romance – assim como eu - recomendo para aqueles dias chuvosos que precisamos de uma leitura para relaxar.

Beijos,
Caroline Farias.

7 de janeiro de 2012

Dia do Leitor

“O Brasil não produz livros “demais”, o Brasil produz leitores de menos”. (fonte

Frase instigante, não? É assim que queremos repassar conhecimento para as gerações futuras? Quando será que o Brasil vai criar leitores assíduos para modificar a cultura? É uma sessão de perguntas que passam pela minha cabeça todos os dias. Quando será que vão investir na leitura do Brasil?

É muito triste saber que na próxima geração não se sabe ao certo o que o teu filho tem a esperar. É difícil lidar com esse assunto sem ao menos sentir tristeza. Sim, tristeza! É um fator de extrema importância que vai se sobrecarregar no futuro. Porque o Brasil não investe em qualidade na cultura? Será que tá sendo mais fácil fazer caixa dois e roubar todo o dinheiro do país?

Sei que estou parecendo um sociólogo, ou até um professor de história, mas é um assunto que não dá pra deixar passar. Eu, Caroline, como LEITORA ASSIDUA, não posso deixar de pensar no assunto e ficar indignada. Realmente só penso nas gerações futuras. O que vão ser? E quando aparecer aquela lista de livros obrigatórios da federal? É assim que o Brasil realmente quer que sejamos filhos da faculdade federal? Com preguiça de ler? E o incentivo na cultura? É muita indignação!

Resolvi abordar o assunto aqui no blog pelo fator de que a maioria dos blogueiros gosta de ler. Talvez não seja tão compulsivo como eu, que gasta horrores de dinheiro em livros, mas não há maior prazer para mim do que a leitura, e também ver pessoas praticando o mesmo ato. Assim como eu peguei o gosto pela leitura com a minha mãe, espero poder incentivar as próximas gerações de minha família a seguir o mesmo ato. Não somente no Brasil, mas em qualquer lugar o ato de incentivar a cultura é de extrema importância!

DIA 7 DE JANEIRO – DIA DO LEITOR. 
Parabéns para você leitor, que de alguma forma colabora com a cultura, seja com livros, jornais ou revistas, apenas leia!

Beijos,
Caroline Farias.

4 de janeiro de 2012

Estou viva!


É eu sei que eu não dou as caras desde JUNHO/2011, e que os meus textos estavam extremamente odiosos, devido ao grande número de tristeza e a minha crise existencial de adolescente. Mas, eu senti saudades do blog, e muita! A ponto de estar aqui na maior cara de pau escrevendo neste pequeno espaço que eu posso dizer que é meu “cantinho”.

Todos esses últimos textos (leia-se: vou deletar) realmente me fizeram fugir daqui. Motivo? Precisava pensar colocar as coisas em ordem! E no final? Deu tudo certo! Sim, expulsei o desnecessário e agora tô aqui com vontade de escrever de novo.

Confesso que preferi ficar longe da escrita, passei por um trecho esse ano que me fez perder momentaneamente o que eu tinha de melhor: os meus sonhos, mas não se preocupem eles já estão novamente no seu devido lugar. Minha escrita não é lá grande coisa, é apenas um refúgio, mas eu gosto dela, me sinto bem. Durante este período afastada, apenas escrevi resenhas de livros (sou totalmente COMPULSIVA por livros) na minha página do Skoob e em alguns blogs.

Acho que finalmente vou conseguir voltar à ativa com o blog, mas não prometo estar aqui todas as semanas. Não sei sobre o que vou escrever... Sobre livros? Textos? Contos? Por ora, vai ser o que der na telha. Espero que vocês compreendam toda essa minha loucura! 

Feliz Ano Novo!
Beijos,
Caroline Farias.

23 de junho de 2011

Sou tudo. Sou música. Sou essência. Sou o que você vê. Sou inconstante. Sou insana. Sou tudo o que você não pode enxergar a olhos atentos. Você nunca descobrirá...

Caroline Farias

26 de maio de 2011

O mundo da voltas...

A vida de certo modo parece brincar com nós mesmos e pregar peças enormes, mas sabemos que isso não é verdade. Se o mundo e a vida parecem conspirar e pregar peças, a culpa é de nós mesmos.

Não sabemos ao certo lidar com a vida. Aos poucos nos moldamos e criamos barreiras para nos proteger, conhecemos pessoas, nos apaixonamos, constituímos família, sofremos etc. Conhecemos pessoas legais, pessoas que vamos confiar e aprender coisas. Essas pessoas muitas vezes podem se moldar a sua capacidade de viver, ou querem fazer você viver a vida dela. Nem sempre vamos nos adaptar e conseguir viver isso de forma tranquila e racional. 

Ultimamente minha vida deu muitas voltas, nos meus últimos textos andei indecisa, confusa, estava sofrendo por um amor, depois as portas do mundo se abriram pra mim e se fecharam novamente. Mas dessa vez, levantei sozinha e abri com força total. Aprendi que posso ser feliz vivendo ao meu modo, sendo a Caroline. Não preciso criar fantasias e viver aventuras absurdas, o tempo pode mostrar que essa Carol que está aqui, ninguém muda.

Quase perdi pessoas que amo, por meras besteiras, por acreditar e pensar loucuras, por ter raiva de quem não devia. A culpa foi minha, me deixei levar tão leva como a brisa e acabei ganhando uma surra. E hoje digo que aprendi a ser eu, estou vivendo a vida que escolhi, nada mais que isso. Sofri demais e perdi demais, agora apenas penso na minha vida, nas minhas escolhas, de certa forma isso pode ser até egoísmo, mas isso acontece quando sofremos por pessoas e nada ganhamos. Agora aprendi a ser feliz e encarar a vida do meu modo!

15 de maio de 2011

Mulheres

A mulher vem lutando há anos pelo seu papel na sociedade, mesmo vivendo em uma sociedade paternalista, preconceituosa e discriminatória.

Desde ao longo da história a mulher sempre foi tratada como um objeto, sendo domesticada para servir de forma como o homem quisesse. Assim começou na época colonial, o pai escolhendo o casamento para filha. A filha passando a infância e adolescência toda aprendendo prendas domésticas, a fazer enxovais e a respeitar o homem, para servir dele como seu objeto. A responsabilidade dos filhos sempre foi dela, caso algo acontecesse era culpa da mulher. É certo, isso?

Ao longo dos anos a mulher vem com raça e coragem tentando mostrar qual o seu verdadeiro valor. Mesmo a sociedade sendo preconceituosa e mesmo estando em pleno século XXI, muitos homens ainda acham que lugar de mulher é na beira de fogão esquentando a barriga. O trabalho na sociedade se tornou algo somente dos homens, sempre deles, os empregos com cargos mais altos, salários mais altos sempre do homem. Por que isso?

A mulher sempre mereceu ser tratada de forma racional, assim como qualquer homem, mas o preconceito cegava os olhos da sociedade. Tendo um preconceito a mais para aquele ser humano chamado: mulher. Será que ela precisa ser tratada da mesma forma que os homens? Claro que precisa!

Foi a partir da Revolução Francesa em 1789 que a mulher começou a ganhar papel na sociedade, com a Queda da Bastilha e o terceiro estado no poder, uma nova sociedade, regras e leis, fizeram da mulher um papel diferente. A mulher na sociedade atual tem lutado para mostrar nossa raça. Uma luta difícil, com muitas dificuldades e preconceitos. Um caminho árduo, porem de muita satisfação. Hoje em dia vemos mulheres com cargos altos em empresas, mulheres na política. Como a nossa presidenta Dilma, quem diria que uma mulher iria ser presidenta do Brasil?

Foram as mulheres que conquistaram seu espaço na sociedade. Porque se não fossem nós carregarmos uma criança, batalharmos todos os dias e ainda carregar um preconceito em nossas costas, a sociedade ainda seria paternalista.

Felizmente, muitas mulheres já aderiram à nova política, a nossa sociedade de conquistar nosso espaço e lutar pela mesma igualdade.

(*texto para o trabalho de Geografia, sobre a mulher na sociedade atual)