Há cinco meses, minha irmã morreu em uma cama de hospital, em fase terminal da sua doença. Eu perdi a minha irmã, a minha companheira, a amiga de todas as horas. Sofri, e sofri duplamente por ver meus pais chorando e pedindo para minha irmã voltar, mas como ela iria voltar? Tudo isso acontecendo, minha vida estava uma bagunça. Certos pensamentos me consomem diariamente. Eu quero estar ao lado da minha irmã, não interessa o lugar, não estou conseguindo suportar ficar sem ela aqui, ainda vejo o sofrimento dos meus pais, e acabo sofrendo mais.
Agora estou em uma cama de hospital. Algumas semanas após a morte da minha irmã descobriram que eu também tenho a mesma doença dela. Só que agora é tarde demais, estou em fase terminal também, mas não vou morrer encima desta cama, nem pensar. Também não vou ficar esperando os dias passarem lentamente para eu ir me acabando aos poucos e ninguém achar a cura para está maldita doença. Não! Está tomada a minha decisão.
Sento na cama lentamente, desço colocando os meus pés no piso frio. Escrevo um pequeno bilhete e deixo encima da mesinha ao lado da cama. Dirijo-me a porta com pequenos passos. Abro a porta e vejo se a alguém no corredor, no momento não havia ninguém, sai e fechei a porta. Caminhei até os fundos do hospital, eu sabia onde era a saída, pois passei meses com a minha irmã aqui, então aproveitei para explorar, ótima idéia que tive na época. Cheguei à porta dos fundos, quando estou prestes a abrir, ouço alguém falar comigo:
- Pensa que está fazendo o que aí? – diz uma voz feminina muito ríspida diante de mim.
Agora estou em uma cama de hospital. Algumas semanas após a morte da minha irmã descobriram que eu também tenho a mesma doença dela. Só que agora é tarde demais, estou em fase terminal também, mas não vou morrer encima desta cama, nem pensar. Também não vou ficar esperando os dias passarem lentamente para eu ir me acabando aos poucos e ninguém achar a cura para está maldita doença. Não! Está tomada a minha decisão.
Sento na cama lentamente, desço colocando os meus pés no piso frio. Escrevo um pequeno bilhete e deixo encima da mesinha ao lado da cama. Dirijo-me a porta com pequenos passos. Abro a porta e vejo se a alguém no corredor, no momento não havia ninguém, sai e fechei a porta. Caminhei até os fundos do hospital, eu sabia onde era a saída, pois passei meses com a minha irmã aqui, então aproveitei para explorar, ótima idéia que tive na época. Cheguei à porta dos fundos, quando estou prestes a abrir, ouço alguém falar comigo:
- Pensa que está fazendo o que aí? – diz uma voz feminina muito ríspida diante de mim.
Continua...
(é ficção!)
P.S.: Querem a continuação?
Postagem de nº 100 \ô
Beijos ;*
Postagem de nº 100 \ô
Beijos ;*
5 comentários:
É realmente uma grande tristeza nos leva realmente para o fundo do poço
Mas é sempre bom acreditar que há sempre um motivo maior para as coisas acontecerem. Que tudo faz parte de acontecimentos tristes porém necessários e que não podemos nos levar pela tristeza.
Vai continuar neh?!
osapakspopk' *-*
Nossa.. que tenso!
Quero saber a continuação viu?
Continua dona Caroles *-*
claro que queremos continuação! xD
bjusss
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